A Rede ECPAT Brasil é uma coalizão de organizações da sociedade civil que trabalha para a eliminação da exploração sexual de crianças e adolescentes, compreendendo as suas quatro dimensões: prostituição, pornografia, tráfico e turismo para fins de exploração sexual.
Chegamos ao 24º ano de mobilização do 18 de Maio, “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”. Instituída pela Lei Federal 9.970/00, a data é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro e já alcançou centenas de municípios do nosso país. É necessário e urgente garantir a todas às crianças e aos adolescentes o direito ao seu desenvolvimento de forma segura, protegida e livre do abuso e da exploração sexual. Importante reforçar a Resolução do CONANDA N°236/2023 que “Estabelece a campanha “Faça Bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes” e a flor amarela e laranja como símbolos oficiais do Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes em todo o território nacional, orientando ações para prevenção e proteção sobre o tema.” Ainda, os artigos 1° e 2° estabelecem o slogan “Faça Bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes” e a flor amarela e laranja como símb
A emenda parlamentar é um instrumento do orçamento público que permite a deputadas/os/es e senadoras/es direcionar recursos para ações ou projetos específicos, atendendo demandas regionais ou locais.A Rede Ecpat Brasil não recebeu nenhuma emenda parlamentar nos anos de 2020, 2021, 202
Chegamos ao 24º ano de mobilização do 18 de Maio, “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”. Instituída pela Lei Federal 9.970/00, a data é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasil
Redes Nacionais, cientes da declaração da Senadora eleita e ex-Ministra da Mulher, Família e direitos Humanos do atual governo, Damares Alves, reforçam o pedido pela devida apuração dos fatos relatados.
Você tem um papel importante na mudança dessa realidade. Para isso, é necessário parar de enxergar essas meninas e meninos como responsáveis e autores dessa violência. Além de não normalizar a situação, devendo sempre denunciar em casos de suspeita de violência sexual.