O batuque dos tambores e rodas de sambas sobre os direitos da infância e adolescência do Bloco Eureca – Eu Reconheço o Estatuto da Criança e do Adolescente, formado por meninos e meninas de São Bernardo do Campo (SP), encerraram, na quinta-feira (10), o Encontro Pela Absoluta Prioridade da Criança e do Adolescente, em Brasília, que contou com a participação da Rede ECPAT Brasil. No total, foram três dias de debates. No final do evento, os participantes apresentaram a declaração que será utilizada como base para a 10ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, marcada para abril de 2016.
Para o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili, o documento também é importante para demonstrar o posicionamento das redes e movimentos ligados à infância e à adolescência. “Ao construírem essa declaração, vocês demarcaram um espaço importante em um dos momentos mais difíceis da nossa história. Disserem que não aceitam retrocessos e que desejam aprofundar os avanços dos direitos humanos”, afirmou. “Vamos dizer não ao retrocesso e sim à democracia, e valorizar a diversidade”.
Além da atuação das organizações da sociedade civil, o secretário destacou também o protagonismo e participação de meninas e meninos nos debates. “É importante ver as lideranças de crianças e adolescentes, que estão se constituindo em protagonistas da nossa história”, concluiu.
Encontro – O Encontro Pela Absoluta Prioridade da Criança e do Adolescente aconteceu entre os dias 8 e 10 de dezembro e foi promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
As atividades contaram com a participação de cerca de 400 pessoas, representantes do governo federal e de movimentos sociais. O evento buscou como resultado a construção de uma agenda propositiva, inclusiva e diversa a favor dos direitos de crianças e adolescentes, levando em consideração gênero, raça e etnia, orientação sexual, deficiência, diversidades regional e religiosa.
Os parceiros desta ação foram a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da SDH
O batuque dos tambores e rodas de sambas sobre os direitos da infância e adolescência do Bloco Eureca – Eu Reconheço o Estatuto da Criança e do Adolescente, formado por meninos e meninas de São Bernardo do Campo (SP), encerraram, na quinta-feira (10), o Encontro Pela Absoluta Prioridade da Criança e do Adolescente, em Brasília, que contou com a participação da Rede ECPAT Brasil. No total, foram três dias de debates. No final do evento, os participantes apresentaram a declaração que será utilizada como base para a 10ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, marcada para abril de 2016.
Para o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili, o documento também é importante para demonstrar o posicionamento das redes e movimentos ligados à infância e à adolescência. “Ao construírem essa declaração, vocês demarcaram um espaço importante em um dos momentos mais difíceis da nossa história. Disserem que não aceitam retrocessos e que desejam aprofundar os avanços dos direitos humanos”, afirmou. “Vamos dizer não ao retrocesso e sim à democracia, e valorizar a diversidade”.
Além da atuação das organizações da sociedade civil, o secretário destacou também o protagonismo e participação de meninas e meninos nos debates. “É importante ver as lideranças de crianças e adolescentes, que estão se constituindo em protagonistas da nossa história”, concluiu.
Encontro – O Encontro Pela Absoluta Prioridade da Criança e do Adolescente aconteceu entre os dias 8 e 10 de dezembro e foi promovido pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
As atividades contaram com a participação de cerca de 400 pessoas, representantes do governo federal e de movimentos sociais. O evento buscou como resultado a construção de uma agenda propositiva, inclusiva e diversa a favor dos direitos de crianças e adolescentes, levando em consideração gênero, raça e etnia, orientação sexual, deficiência, diversidades regional e religiosa.
Os parceiros desta ação foram a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).